O cafajeste.
Por aranha nogueira
È incrível a atração que os
cafajestes exercem sobre a maioria das mulheres.
Cara de safado, jeito de safado, papo
de safado.
Eles não manda recados. Sua objetividade, aliás, é
capaz de fazer corar as mais desavisadas.
Não, eles não são do tipo de homem que
as mulheres costuma cultuar nas
suas cabecinhas de eternas adolescentes
apaixonadas. Pelo menos não as sãs.
O típico canalha é irresistível.
Pode ser feio, bonito, alto, baixo, gordo,
magro, mas invariavelmente é dono de um charme que beira o obsceno.
Homens desse naipe carrega estampado
na cara uma indefectível tarja preta indicativa dos prazeres que podem
proporcionar.
Os dizeres da bula, mulher que se
preze já sabe de cor: “indicado para moçoilas de perfil solitárias mal amadas
carentes fonte de prazer ilimitado por breve período, após o qual desaparece do
mapa sem aviso prévio (se não desaparece se não seria cafajeste né?)”.
Pode rapidamente levar a um estado de
dependência física e psíquica.
Aranha nogueira
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