Tempestade


               
               Tempestade.

Passou.
Aquele vento não corta mais meu rosto.
Não me empurra para o abismo.
A chuva parou não me molha mais.
Agora estou encharcado de amor.
Seu rosto brilha como o sol.
Aquecendo-me,  enxugando-me.
Aquele turbilhão que quase arrancou meu coração.
Agora acaricia refresca numa doce brisa de paixão.
Estou sereno e calmo, agora posso pensar.
Vale a pena te amar!

Aranha Nogueira.

Nenhum comentário: