brasinha

Brasinha
Numa noite fria paranaense.
Sexta feira clube lobisomem.
Loira linda magrinha esguia olhos azuis.
Com um vertido preto curto, e colado com um decote
para lá de generoso, sorriso radiante, cativante.
Novinha, mas já mãe de uma menininha.
Parei a rd 350 em frente ao clube, e comecei admira-la.
 Ela com um jeito menina  me encarou e sorriu.
Chamei para uma volta de moto.
Sem pensar  foi subindo na moto,
deixando sua minúscula calcinha a mostra.
O ar gelado a fazia tremer com os seios encostado a minhas costas.
Levei para minha casa, fizemos amor por horas.
Não sabia seu nome, só nos deixamos se envolver por uma paixão violenta.
Ela era casada mulher de um traficante da cidade.
Encontramo-nos varias vezes se apaixonamos.
Seu nome Silmara,
mas para mim carinhosamente brasinha.
Mudei da cidade ela veio me visitar, passamos cinco
dias maravilhosos, mas...
Seu marido mandou busca-la.
Depois fiquei sabendo que ela havia apanhado muito
E por causa da filha voltou com o marido.
Nunca mais a vi.
Mas recebi sua carta falando que me amaria para sempre.
Nunca mais vi minha loirinha, minha brasinha.
Aranha nogueira. 

Nenhum comentário: